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domingo, 11 de dezembro de 2016

Ascensão e queda...10 anos depois!

"Se eu administrasse uma empresa, iria querer sempre ouvir as ideias dos jovens mais talentosos, pois são eles que conhecem melhor a realidade contemporânea e as perspectivas para o futuro." Alex Ferguson

Faz 5 anos que me dediquei ao estudo aprofundado do esporte de alto rendimento. A primeira lição foi: não há espaço para amadorismo no esporte profissional atualmente. Confesso que pensei que bastava o meu conhecimento escasso para trocar de área de atuação. Ledo engano. 

Comecei a estudar e cada passo que eu dava me indicava mais estudo. Pensei: não será fácil. Tive algumas oportunidades de ir estudando as instituições europeias e entender o profissionalismo que lá impera. E a diferença é gigantesca. Vivo em um país onde o "achismo" domina. Ciência e estudo aqui não fazem sentido. Aqui, basta a experiência prévia. No caso do futebol, a experiência de campo. 

O INTER pagou um preço caro. Nos últimos 10 anos foi do ápice a queda por culpa do envelhecimento de seus dirigentes. O mundo mudou em 10 anos. Tão importante quanto saber perder é saber o motivo que te levou a vitória. Os dirigentes esqueceram e envelheceram. E mais: desaprenderam com um novo mundo do esporte.

No futebol moderno não há espaço para amadores e nem para improvisos. O futebol moderno exige profissionalismo, pensamento coerente, tomada de decisões de acordo com um projeto baseado em ideias claras. Não foi o que vimos. Vimos um presidente arrogante. Seu projeto era baseado num pensamento mágico: "clube grande não cai!". Como percebemos, clube grande cai, sim! 

Que o próximo presidente, Marcelo Medeiros tenha uma ideia clara de futebol. Que ele seja o homem capaz de tomar as decisões corretas nesse momento. Diferente de uma seleção, um clube é feito de seus torcedores. Agora, nesse difícil momento, cabe ao torcedor o processo de união com o clube. A história do Inter sempre foi feita de momentos difíceis. Mas também de momentos grandiosos. As próximas páginas serão escritas e, tenho certeza, com novas glórias. Ascensão e queda são dois lados da mesma moeda. E, durante a história de qualquer instituição, as maiores mudanças ocorrem nos momentos de grande crise. Agora é seguir viagem. Seja na letra que for. Seja na divisão que for. 

quinta-feira, 3 de março de 2016

Stones em POA? Só em sonho...

Ou então atendendo as DUAS exigências dos caras:


1) tocar na goleira OPOSTA ao show do Paul...saca rivalidade? Beatles e Stones? Então...os caras não tocariam no mesmo chão...

2) teria que estar chovendo! Saca Londres? Então...Sir Mick Jaegger queria usar um sobretudo vermelho e um chapéu...os caras queriam sentir-se em casa.

Logo, isso JAMAIS acontecerá...

Meu DVD favorito dos Stones é um de 2008, chama-se Shine a light. É um documentário/show dirigido por ninguém mais ninguém menos que Martin Scorsese. No início do documentário aparece um discussão entre a banda e o diretor, motivo: a banda não divulgou o setilist até entrarem no palco. Os caras entraram no palco sem divulgar nada! Numa nítida provocação ao diretor. A famosa rebeldia do rock. 

O show começa com o tradicional riff de guitarra de Keith Richards. Igual ao meu sonho. A sequência de músicas é perfeita. Faltava apenas You Cant always get...com o tradicional coral no início da música.

No meu sonho, o show seria em POA. Iniciaria da mesma forma. O mesmo riff. O show seria no Beira-Rio, por motivos óbvios. Aliás, haveria uma brincadeira no cartaz do show. O estádio seria transformado na língua que é a marca registrada da banda.

No começo do show cairia uma chuvarada! Sir Mick Jagger teria que buscar um chapéu e um sobretudo vermelho para enfrentar o frio gaúcho que faria em pleno março. Opa...não seria POA! Seria um pedaço da Inglaterra em solo caudilho! Mick e Keith teriam que tocar na chuva! 

Outra surpresa: o show aconteceria na goleira OPOSTA ao show do Paul! Claro, se um pedaço dos Beatles estiveram ali...nós não tocaremos no mesmo pedaço de terra! 

Mas, no mundo ideal, o coral da minha música favorita que faltava no dvd seria executado por um coral gaúcho mesmo! Isso! Tá feito, pode ser o coral de alguma universidade gaúcha.

Mas eu não conseguiria o ingresso. Sim, eu perderia o show. Já estaria conformado que não assistiria os Stones na minha cidade natal. No estádio em que haveria o grenal do rock.  Até que, no dia do show, cairia do além um ingresso na minha mão! Ufa, não vou perder! 

Eles tocariam Paint it Black...mais um riff de guitarra histórico. Mick dançaria Sympathy for The Devil na chuva! Com o coro da gauchada: uuuuuuuuhuuuuu, uuuuuuuuuhuuuuu...

Se estou psicótico, delirante, não me avisem. Se estou dormindo, não me acordem. 

Agora...se isso aconteceu...eu tenho a minha resposta para a famosa pergunta: Beatles ou Stones? PQP...


Ps: o show FOI na goleira oposta...o coral foi da PUCRS...estava chovendo...O show começou com Jumpin Jack Flash...Stones é a minha resposta...mas aceito a volta de ambos p/ um tira-teima! 
Ps2: vou publicar as fotos separadas em breve...